Ao que tudo indica, a farmácia de Salzedas irá encerrar as suas portas dentro de poucos dias.
Após uma tentativa falhada por parte de empreendedores externos, verificou-se que a maior parte das pessoas não adquiria os seus medicamentos na freguesia, fruto do facto de haver uma enorme vigia por parte de algumas pessoas, nomeadamente das tão famosas “mulheres do ribeiro”.
Eu sei que é triste e lamentável, mas a razão é mesmo essa. As pessoas não poderiam comprar os seus medicamentos em paz, pois logo em seguida, toda a gente ficaria a saber quem é que lá esteve, o que comprou, a que horas entrou e o que falou.
Não obstante disso, a junta de freguesia ainda lá colocou um "banquinho" para elas não se cansarem. Qualquer dia ainda vamos ver um acidente com um carro que certamente irá colher uma ou outra protagonista, até porque elas são como os cães: não se desviam.
Passo a apresentar:
A Fátima “chivinha”, mulher dotada de enormes dotes linguísticos, fala fluentemente 3 línguas, e está sempre a cortar na casaca a quem passa. Mas ela não se envergonha. Olha mesmo para as pessoas e tira bem as medidas. Esquece-se que, o passado dela mostra bem que tipo de pessoa é que ela é, e as atitudes dos seus descendentes também justificam as suas causas.
Mulher do Periscas: Essa senhora é a primeira a levantar-se e a ultima a deitar. Controladora de tráfego, indica e informa o congestionamento nas mais movimentadas ruas da freguesia. Não faz nada da vida a não ser falar mal dos outros.
Lurdes Ranhoso: Faz tanta falta um homem. Passa os dias a vaguear pelas ruas, sempre a olhar por cima dos óculos. É intriguista e mentirosa. O seu maior ídolo é o analfabeto do homem da neta, que por sua vez é o reles presidente da junta, acumulando com a profissão de calceteiro.
Mulher do Cismas: Foi uma sorte ter vindo para Salzedas. Caso contrário estaria muito debilitada em Meixedo. Sabe tudo de toda a gente e provoca intrigas no seio de muitas famílias.
Carolina Pisca: foi a última aquisição para a tão famosa curva da má-língua. Foi uma aquisição muito demorada mas que já esta a produzir os seus frutos. No entanto, existe uma limitação por parte desta, uma vez que ainda tem homem que pensa duas vezes e lhe corta a liberdade.
Perante tal facto, e de acordo com o que por nós foi constatado, são estas as causas verdadeiramente naturais do facto da farmácia de Salzedas ir encerrar as portas. Por causa destas mulheres, que nada têm que fazer e que passam a vida na rua á espera que algum gato dê à luz.
Minhas senhoras: metam-se em casa. Lavem, limpem, aspirem, ou vejam só televisão. Mas SAIAM DA RUA, parecem animais abandonados!!
Ao que se pode apurar, Luis Miguel Pereira Ribeirinho assumiu todos os actos sexuais praticados com crianças durante o ano de 2007.
O caso remonta ao ano já transcrito e teve actos continuados de práticas sexuais com 4 meninas e um menino de 5 e 10 anos.
De acordo com o resultado do julgamento realizado em Abril de 2009, Luís Ribeirinho foi condenado a uma pena de prisão efectiva de 6 anos, pena essa que agora o tribunal da relação do Porto confirmou, aquando do recurso do réu.
Luis Ribeirinho confessou em tribunal que começou a sentir-se 'sexualmente atraído pelas crianças'. Durante as aulas, Luís exibia o pénis, tocava--se e masturbava-se em frente aos alunos. Na sala de aulas tinha uma cortina que mantinha sempre fechada de modo a não ser apanhado. Mas o professor decidiu ir mais longe, e começou a pedir às crianças para ficarem na sala durante os intervalos. Foi o que aconteceu com uma menina de cinco anos. Enquanto a criança estava distraída a tocar metalofone (um instrumento feito de lâminas de metal), o docente baixou as calças, aproximou-se e pediu que lhe tocasse. Amedrontada, a menina recusou e saiu a correr. Apesar da recusa, Luís não desistiu, e numa aula em que apenas estava essa menina e uma outra, de dez anos, voltou a despir-se. Depois, obrigou as crianças a tocarem--lhe e a fazerem-lhe sexo oral. O docente repetiu o comportamento também com um menino de cinco anos e com duas meninas, de sete e dez.
Foram estas as culpas assumidas pelo Luís Ribeirinho perante a um juiz incrédulo. Sinceramente, será sim uma das maiores vergonhas que deu a todos o que o conheciam.
Após as juras e mais juras em que todo este processo era uma cabala para o prejudicar, veio agora assumir o nojento erro humano.
As meninas, vitimas, eram em maior número amigas da filha do réu, daí o facto de não terem contado logo aos pais.
É pena que tudo isto tivesse chegado a este ponto. Poderia assumir logo e era escusado as pessoas andarem-se a chatear com as outras por causa deste indivíduo doente.
Fico aliviado pelo facto de nenhuma das vítimas me pertencer, mas certamente pertencem a alguém as quais partilho desde já a minha revolta e indignação.
Ficou o Luís Ribeirinho também obrigado a pagar 4 mil euros de indemnização ás vitimas pelos danos causados.
Pelo que se sabe, este recente pedófilo encontra-se em Lisboa a residir com os dois irmãos, solto e a fazer a sua vidinha normal, até que encontre novas vítimas para poder atacar.
Há quem o chame de predador sexual de menores, mas eu não irei por aí. Todos os actos praticados pelo réu demonstram um sinal de abismo da personalidade, fruto de uma educação mal dada.
Certamente que, tudo isto ainda não será resolutivo, uma vez que ainda existem recursos possíveis. Certo é que, se nada acontecer, estamos perante uma justiça assoberbada de buracos propícios para a propagação destes actos continuados.
Para quem testemunhou a favor deste indivíduo, nunca se esqueça que tem filhos. Para quem o apoiou, nomeadamente figuras de relevo político da nossa região, pode estar aqui uma visão holística dos factos: TUDO SE SABE E TUDO CAI…um dia!
Foi no passado dia 20 de Janeiro de 2010 que o ministro da agricultura, António Serrano, inaugurou a unidade de transformação e armazenamento de baga de sabugueiro.
A cerimónia decorreu com as mais afamadas palavras de sabujice de parte a parte.
Mas, o espanto não está nas palavras proferidas pelos diversos intervenientes. O mais caricato da cerimónia foi a presença de um grande grosso dos funcionários da câmara municipal para perfazer uma plateia atenta. Em meios televisivos, só faltaria o desgraçado que andaria com um cartaz com as palavras: “aplausos”, “vénias”, etc.
Mas no entanto, só foram chamados para esta singela cerimonia aqueles que não iriam comprometer a dita apresentação formal de uma coisa que supostamente já esta em insolvência técnica.
Muito nos admira a falta de comparência do nosso presidente da junta. Certamente que, ou teria as botas sujas ou então estaria numa missão especial de alcatroamento de vias agrícolas.
Espantado sim, com o facto da presença de um elemento funcional da câmara municipal e salzedense de origem. Mário Cunha, filho do ex presidente da junta, marcou presença na cerimónia.
Será que:
1- Ao fazer parte da câmara municipal como auxiliar técnico da divisão de infra-estruturas, também lhe coube ir bater palmas?
2- Almeja um lugar cativo nesta nova associação de desgaste rápido?
O tempo certamente o dirá.
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